quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dirceu tenta manipular prazos, reafirma Barbosa

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, reafirmou nesta quinta-feira que o ex-deputado José Dirceu (PT-SP) tenta manipular prazos processuais por meio de recursos no processo do mensalão. "O que se pretende, em última análise, é a manipulação de prazo processual legalmente previsto", afirmou Barbosa, ao rejeitar um pedido da defesa do ex-ministro da Casa Civil para ter acesso antecipado às cópias dos votos dados no julgamento do mensalão. Além de presidir o STF, Barbosa é relator do processo do mensalão. Os advogados argumentavam que o prazo para recorrer da condenação é muito curto. Após a publicação do julgamento, que deverá ocorrer até a próxima semana, as defesas terão cinco dias para protocolar os recursos. O julgamento foi o mais longo da história do STF. Começou em agosto e terminou em dezembro. Nele, foram condenados 25 réus, entre os quais Dirceu. "Os votos proferidos quando do julgamento da AP 470 foram amplamente divulgados e, inclusive, transmitidos pela TV Justiça. Além disso, todos os interessados no conteúdo das sessões públicas de julgamento, em especial os réus e seus advogados, puderam assisti-las pessoalmente no plenário desta Corte", afirmou o presidente do Supremo num despacho assinado no dia 9 e publicado nesta quinta-feira no "Diário da Justiça". "É importante chamar atenção para o fato de que o que se pretende, em última análise, é a manipulação de prazo processual legalmente previsto. Isso porque o (hipotético) acolhimento do pedido de divulgação dos votos escritos, antes da publicação do acórdão, e ''com antecedência razoável'' para a interposição de recursos, acarretaria, na prática, a dilação do prazo para a oposição de embargos, ampliando-o indevidamente para um lapso temporal indefinido, que o requerente entende como ''razoável''", completou Barbosa.

Carolina Dieckmann exibe jeito sexy em foto de biquíni para ensaio fotográfico

Carolina Dieckmann exibiu seu corpo em um ensaio de biquíni para a revista "Boa Forma". A imagem foi publicada no Instagram pelo maquiador Ale de Souza, nesta quinta-feira (11). A loira aparece na foto com a barriga sequinha e com jeito sexy. A dupla Juliano Pessoa e Zuel Ferreira foi responsável pelo styling do ensaio fotográfico. Eles usaram a rede social para elogiar a atriz global. "A lindissima Carolina Dieckmann arrasando com um corpo incrivel". Em entrevista à publicação, a loira contou como gosta de se exercitar. "Redescobri o prazer de praticar atividade física ao ar livre... Há alguns meses, meu marido e eu fizemos uma trilha que levava a uma cachoeira maravilhosa. Andamos bastante e terminamos com um banho naquelas águas geladas. Eu jamais faria o mesmo percurso numa esteira, num local fechado", disse. Dieckmann se prepara para voltar à TV na próxima novela das seis da TV Globo, "Joia Rara", de Thelma Guedes e Duca Rachid. Na tarde desta quarta-feira (10), ela esteve em um evento de uma marca de amaciantes, no Rio de Janeiro, onde falou sobre sua boa forma. "O segredo é a lei da compensação. Depois que passou o período de Páscoa, eu tento maneirar na alimentação e evito subir na balança. Chega uma idade que os melhores ponteiros são as roupas mesmo", contou

Daniela Mercury diz que as pessoas devem lutar pela igualdade

RIO DE JANEIRO - Após assumir sua relação com a jornalista Malu Verçosa, Daniela Mercury se engajou de vez na causa pelos direitos dos homossexuais. 'Precisamos lutar pela igualdade quando a diferença nos priva do acesso ao direito e precisamos lutar pelas diferenças quando a igualdade nos descaracteriza', escreveu em seu perfil no Twitter, na manhã desta quinta-feira (11). Daniela se casou com a jornalista, ex-namorada de sua ex-assessora de imprensa, em Paris, na França. A baiana passou a última semana em Portugal, onde foi apresentar a nova companheira para a família de seu pai.

EUA acreditam que Kim Jong-un procura se mostrar forte para consolidar poder

Washington, 11 abr (EFE).- O diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, considerou nesta quinta-feira que com suas ameaças o líder norte-coreano, Kim Jong-un, trata de 'consolidar' seu poder e demonstrar que tem um 'controle firme' sobre Coreia do Norte. Clapper, que compareceu perante o comitê de Inteligência da Câmara de Representantes (Deputados), considerou que a 'retórica beligerante' usada por Kim é destinada fundamentalmente a um público interno, mas também à comunidade internacional, já que busca um 'reconhecimento do mundo' e, concretamente, dos EUA. Segundo Clapper explicou, Kim, que chegou ao poder após a morte de seu pai Kim Jong-il em dezembro de 2011, quer demonstrar que a Coreia do Norte pode competir como potência nuclear. 'Isso lhe dá direito à negociação e, provavelmente, a (receber) ajudas', afirmou. A inteligência segue de perto a evolução de Kim, já que ele não ficou tempo suficiente no Governo para saber se agirá como seu pai ou como seu avô, o fundador da Coreia do Norte Kim Il-sung, mas considerou que seu objetivo provavelmente 'não será outro além de provar sua posição'. Clapper analisou, junto com o diretor da CIA, John Brennan; o diretor do FBI, Robert Müller; e o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, o tenente-general Michael Flynn, as ameaças globais enfrentadas pelos EUA. Os ciberataques se transformaram 'na maior ameaça que provém agora dos estados-nação hostis a nós', assinalou o diretor do FBI. Os analistas assinalaram que China e Rússia estão entre os países com mais capacidade para lançar um ataque cibernético, embora tenham considerado que é 'pouco provável' que cometam um ataque devastador que cause uma crise nos EUA. Em matéria de terrorismo assinalaram que a possibilidade de Al Qaeda realizar um ataque em massa coordenado contra os EUA é menor. Os analistas apontam que os líderes islamitas foram os principais beneficiados da abertura política no Egito, Tunísia e Marrocos após a Primavera Árabe. As armas de destruição em massa e a proliferação nuclear continuam sendo outra 'ameaça persistente' para os EUA, proveniente de países como Coreia do Norte e Irã, que, segundo indicaram, continua desenvolvendo a técnica necessária para fabricar uma arma nuclear. Os EUA e seus aliados também vigiam a situação da Síria e os arsenais e as armas químicas que podem causar mortes 'maciças' em um conflito no qual 70 mil pessoas já perderam a vida. Após dois anos de conflito Clapper assegurou que o regime de Bashar al Assad 'tem os dias contados' e que sua queda 'não acabará com a crise'. Por outro lado, advertiu-se que a África está se transformando em um 'caldo de cultivo' para terroristas, recomendando-se 'ter cuidado de manter as ameaças em perspectiva e não tomar ações que poderiam transformar uma luta regional interna em movimentos contra o Ocidente'. Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados

Peças de roupas doadas por famosos ajudam ONG